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Educação - Sexta-feira, 04 de Outubro de 2019

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Audiência pública debateu a produção orgânica na Expoara

Iniciativa foi da Assembleia Legislativa do RS, através da Comissão de Saúde e Meio Ambiente.


Técnicos, agricultores e representantes de entidades participaram da audiência pública coordenada pelo deputado estadual Edegar Preto, integrante da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia. O objetivo foi discutir os entraves e as dificuldades para a produção de alimentos orgânicos e as perspectivas para os agricultores. O prefeito de Aratiba, Guilherme Granzotto, apresentou o Projeto de Produção de Orgânicos. Lançado há dois anos, o projeto tem o objetivo de aumentar de cinco para 100 o numero de agricultores orgânicos certificados no município. “Já alcançamos 45 certificações, e isso prova que produzir de forma orgânica é viável e representa retomar o curso natural da alimentação, afinal, o alimento nasceu antes do veneno” disse. A prefeita de Itatiba do Sul, Kátia Tozzo, informou que 50 famílias do município já estão sendo acompanhadas pelo CETAP- Centro de Tecnologias Alternativas Populares e pela Ecoterra, uma cooperativa de comercialização. Destes, 23 já possuem certificação, produzem e vendem cerca de 10 toneladas de alimentos orgânicos por semana para outros centros. O coordenador do CETAP- Edson Klein informou que a entidade trabalha desde 1984 com agricultores ecologistas e que em 2001 o projeto foi implantado no Alto Uruguai. Segundo ele, o Programa de Produção e Consumo de Alimentos Orgânicos tem o objetivo de criar oportunidades que possibilitem renda no campo, valorizar as mulheres, reduzir o numero de agrotóxicos e produtos químicos e organizar a cooperação entre os agricultores. O agricultor Gilmar Ostroski, que faz parte da Ecoterra, de Três Arroios, destacou que ainda em 1998 se lançou no desafio de tentar viver da produção orgânica. “Queríamos uma propriedade ecológica e não apenas alguns canteiros”, disse. A experiência dele e de outras famílias deu origem à cooperativa que possui 150 famílias cadastradas na região e produz de 25 a 28 toneladas de orgânicos por semana, que chegam a restaurantes, supermercados e escolas de Curitiba, Florianópolis e São Paulo. 40% da produção é destinada à alimentação escolar. As perspectivas para o setor são boas, segundo o agricultor: produção de 50 toneladas de orgânicos por semana até 2023 e de 100 toneladas por semana daqui a dez anos. “Entretanto, precisamos avançar em orientação, estruturação e legislação e para isso precisamos da parceria dos poderes públicos”, destacou, reclamando das exigências que são impostas. Um exemplo é que os agricultores tem que cumprir normas internacionais para poderem transportar laranja de um estado para o outro. Roberto Balen, da Cecafes, Cooperativa Central de Comercialização da Agricultura Familiar de Economia Solidaria, destacou que dentro das cooperativas, o maior desafio é avançar na produção agroecológica. “A realidade ainda é de organizações isoladas, que trabalham de forma individual e para atingir o mercado potencial é preciso pensar em estratégias para construir espaços de comercialização maiores”, disse. Em termos de legislação, o deputado Edegar Preto, falou sobre os três projetos que tramitam na Assembleia Legislativa do estado: o que obriga os produtores de alimentos convencionais a informar, nos rótulos, quais foram os defensivos usados na produção, a proibição do uso do 24D e da pulverização aérea no RS. “O espaço não tem cerca, por isso, é preciso proteger a produção dos agricultores prejudicados pela aplicação do veneno 24D que segundo estudos espalha resíduos num raio de 200km, bem como a pratica da pulverização aérea, já que apenas 30% do veneno que é jogado dos aviões atinge o alvo. Temos muita gente perdendo produção, no ano passado, o RS teve R$ 100 milhões de prejuízo só com os danos às parreiras, e onde tem veneno não há espaço para agroecologia”, disse. Os dados levantados na audiência pública serão anexados aos estudos que são feitos peça Comissão de Saúde e Meio Ambiente.

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